A AESL – Associação Empresarial da Serra da Lousã, foi eleita para os Órgãos Sociais da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), para o quadriénio de 2018-2021. A cerimónia de Tomada de Posse foi dia 22 de Março de 2018, em Lisboa.
Segundo o Presidente da AESL, Carlos Alves, “a AESL é uma associação recente, pelo que é com enorme orgulho, sentido de responsabilidade e com elevado empenho que fará representar a região centro ao mais alto nível na CCP”.
A CCP assenta em três perspetivas, tendo em vista o seu papel dinamizador do associativismo e do empreendedorismo no comércio e nos serviços, os seus contributos no Conselho Económico e Social em sede de Concertação Social e caracteriza-se como papel de interlocutor entre o mundo empresarial e os sistemas políticos, fiscais e sociais.
A comissão de Concertação Social é constituída pelo Governo, duas organizações Sindicais (CGTP – Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses e UGT – União Geral dos Trabalhadores) e por quatro organizações empresariais (CIP – Confederação Empresarial de Portugal, CCP – Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal e a CTP – Confederação do Turismo Português).
Compete a esta comissão pronunciar-se sobre as políticas de reestruturação e de desenvolvimento socioeconómico, bem como a execução das mesmas, propondo soluções conducentes ao regular o funcionamento da economia com domínio sócio laboral, apreciar frequentemente a evolução da situação económica e social do país e apreciar os projetos de legislação respeitantes a matérias de âmbito sócio laboral.
A AESL, em conjunto com todas as Associações eleitas, defende para o mandato que se prepara para assumir, seis Grandes Eixos de Intervenção, que se caracterizam na valorização da concertação social, o reforço da competitividade das empresas através de um enquadramento fiscal mais favorável e de um mercado de trabalho que promova as empresas, bem como mais e melhor emprego. A dinamização do setor do comércio e serviços no contexto de Portugal pós-2020, potenciar o papel do comércio e serviços na dinamização do território e na captação de não residentes, o Mercado Único Europeu e pelo desenvolvimento de ações aglutinadoras do movimento associativo, em paralelo com o ajustamento dos estatutos da CCP indo ao encontro às exigências atuais da economia portuguesa.